Conheça a história de Luiza Celidonio na natação
Filha de pais atletas da natação, ela confessa que nunca foi seu sonho se tornar uma competidora do nado, mas seu DNA de nadadora está no sangue
Por Assessoria FESU
A brasiliense Luiza Gomes Celidonio, de 19 anos, é a entrevistada do mês de julho. Filha de pais atletas da natação, ela confessa que nunca foi seu sonho se tornar uma competidora do nado, mas seu DNA de nadadora está no sangue. Seu pai, Helio Celidonio, já participou de diversos campeonatos internacionais, incluindo o JUBs. Já sua mãe, Mirian Celidonio, foi recordista sul-americana por 21 anos e, além dos pais, a irmã Fernanda Celidonio, também nada. Estudante do 5º semestre de Publicidade e Propaganda pelo IESB, Luiza conta que tem como hobby a fotografia e nas horas livres gosta de descansar, pois sua rotina de estudos e treino é bastante intensa.
Foto: Acervo pessoal
Pergunta: Como surgiu o interesse pela Natação?
Resposta: Desde pequena acompanhava meus pais que também são nadadores nas competições deles e sempre gostei bastante de vê-los competindo. E com o tempo comecei a me interessar em competir.
P: Como foi o primeiro contato com o esporte? Com qual idade iniciou?
R: Fiz minha primeira aula de natação aos 6 meses de idade e de lá pra cá nunca mais larguei a natação.
P: Você tem uma rotina de treinos?
R: Sim. Toda segunda, quarta e sexta faço academia e depois treino cerca 3h30 na água. Terça e quinta tem treino na água de madrugada das 5h da manhã às 6h30/7h00 normalmente. De tarde treino das 16h às 18h30 e sábados das 8h às 10h.
P: Qual a modalidade de nado que você mais gosta? Por que?
R: A modalidade que mais gosto é nado peito, pois é um nado bem técnico e que eu consigo executar bem.
P: Exite alguma modalidade que você considera mais difícil de realizar? Por que?
R: Na minha opnião, o nado borboleta é o mais difícil deles, pois precisa de muita força e consciência de core e de muita resistência.
P: De quais campeonatos você já participou? Teve vitórias? Conte-nos um pouco.
R: Já participei de vários campeonatos brasileiros, Jogos Escolares (vice-campeã nos 100m nado peito, em 2017), Jogos Brasileiros Universitários (vice-campeã nos 200m nado peito, em 2018), Jogos Sul-americanos escolares (vice-campeã nos 50m nado peito, medalha de bronze nos 100m nado peito e também subi ao pódio em provas de revezamento) e do Mundial Escolar (medalha de bronze por equipe).
P: Qual sua vitória mais marcante? E qual foi a pior derrota pela qual passou?
R: A mais marcante até hoje foi a medalha de prata nos jogos sul-americanos escolares e a pior foi uma experiência e não chegou a ser uma derrota, mas foi uma que eu passei muito mal após a prova.
Foto: Acervo pessoal
P: Qual foi seu melhor tempo dentro de uma competição?
R: Meu melhor tempo nos 50m nado peito foi 34"86 pelos Jogos Escolares no Paraguai, em 2017. Nos 100m peito foi 1'16"29 no Campeonato Brasileiro de Inverno de 2018, que também foi meu melhor tempo de 200m peito que foi 2'48"80.
P: De quantas edições dos Jogos Universitários Brasileiros já participou? Já venceu alguma edição?
R: Participei apenas de uma edição do JUBs, em 2018. Conquistei a medalha de prata nos 200m nado peito.
P: Como é a relação dos seus pais quanto ao esporte que você escolheu?
R: A relação é bem tranquila, pois eles já foram nadadores e entendem como é a rotina.
P: Você se inspira em algum esportista? Quem e por que?
R: Eu em inspiro muito na minha irmã, Fernanda Celidonio. Ela me mostra, todo dia, como treinar e seguir uma rotina dá resultado.
P: Qual sua meta dentro do esporte? O que almeja?
R: Ser a melhor atleta e pessoa que conseguir ser.
P: O que o esporte mudou na sua vida?
R: O esporte me mostrou que os resultados não vêm sem esforço e me ajudou a ser mais comprometida e a trabalhar em equipe.